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1.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 19(1): 9-16, jan.-mar. 2004. ilus, tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-363353

ABSTRACT

OBJETIVO: Avaliar os benefícios a médio prazo do uso exclusivo de enxertos arteriais em pacientes com doença aterosclerótica coronária triarterial submetidos à revascularização completa do miocárdio. MÉTODO: Entre julho/95 e julho/97, 137 pacientes consecutivos foram submetidos à revascularização miocárdica com uso exclusivo de enxertos arteriais. Destes, 112 (81,7 por cento) eram do sexo masculino e a idade variou de 36 a 78 anos (média de 56,5 anos). Foram utilizados 363 enxertos arteriais, sendo realizadas 442 anastomoses coronárias; média de 3,2 anastomoses coronárias por paciente. Os enxertos arteriais utilizados foram a artéria torácica interna esquerda (99,3 por cento), artéria torácica interna direita (56,2 por cento), artéria radial (94,9 por cento), a artéria gastroepiplóica direita (13,9 por cento) e a artéria epigástrica inferior (0,7 por cento). Em 80 (58,4 por cento) pacientes foram construídos enxertos arteriais compostos, com anastomose em "Y" da artéria torácica interna esquerda com outro enxerto arterial. RESULTADOS: Não houve mortalidade operatória. Ocorreram quatro (2,9 por cento) óbitos durante o período de internação hospitalar e apenas um (0,7 por cento) paciente necessitou ser reoperado no seguimento inicial. A probabilidade livre de eventos cardíacos (infarto do miocárdio, angioplastia, reoperação ou óbito) foi de 87,0 por cento e a sobrevida foi de 94,0 por cento com sete anos de seguimento clínico. CONCLUSÕES: O uso exclusivo de enxertos arteriais na revascularização completa do miocárdio em pacientes com doença aterosclerótica coronária triarterial apresenta bons resultados imediatos e a médio prazo. O acompanhamento desses pacientes a longo prazo nos mostrará a influência do uso exclusivo de enxertos arteriais no tratamento cirúrgico da insuficiência coronária.


Subject(s)
Humans , Adult , Middle Aged , Arteries/transplantation , Coronary Disease/surgery , Myocardial Revascularization/adverse effects , Myocardial Revascularization/methods , Myocardial Revascularization/mortality , Follow-Up Studies
2.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 17(1): 6-12, jan.-mar. 2002. ilus, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-314577

ABSTRACT

CASUÍSTICA E MÉTODOS: Entre janeiro de 1983 e maio de 1999, 12.405 pacientes com diagnóstico de infarto agudo do miocárdio (IAM) foram atendidos no InCor. Destes, 127 (1,02por cento) apresentaram rotura de parede livre do ventrículo esquerdo como complicação do IAM. A rotura miocárdica aguda ocorreu em 98 (77,1por cento) pacientes e a subaguda em 29 (22,9por cento). RESULTADOS: Foram operados 5 pacientes na forma aguda, com 80por cento de mortalidade e 19 na forma subaguda, com 15,8por cento de mortalidade. A sobrevida pós-operatória abrangendo os dois grupos foi de 70,8por cento. CONCLUSÃO: concluímos que a rotura de parede livre do ventrículo esquerdo é uma grave complicação do IAM, necessitando de atuação imediata. Nas formas agudas, observa-se rápida deterioração hemodinâmica do paciente, muitas vezes sem tempo hábil para tentativa de correção cirúrgica. As formas subagudas podem ser detectadas e monitorizadas através de exames ecocardiográficos seriados após o IAM. Nestes casos a intervenção cirúrgica precoce, muitas vezes sem a necessidade de instalação de circulação extracorpórea, tem contribuído para a sobrevida da maioria dos pacientes


Subject(s)
Humans , Heart Rupture, Post-Infarction , Myocardial Infarction/complications , Myocardial Infarction/therapy , Heart Ventricles , Aged, 80 and over , Outcome Assessment, Health Care
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